Devaneios etílicos e sãos - Parte Dois

Desde sempre eu, desde sempre outra, desde sempre alguém. 
Desde sempre nunca, desde sempre nada, desde sempre, amém.


Não esperar nada,
não esperar ninguém,
me assombra e me consola, não sei bem.
Um estar só sem fim...


Duendes: estreitam o corredor enquanto você bebe.


Nuvens de algodão... e uma lua louca a desafiar a escuridão!

Comentários

  1. Você me surpreende cada vez mais, pois tem uma voz potente, palavras de força, presença mais do que marcante em cada gesto!

    Sou fã!

    Beijos, querida! Continue escrevendo mais e mais, sempre!

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  2. Duendes, eu os vi quando tomei duas doses de absynto. Tudo ficou verde, mas não matou a sede, agarrei a gelada, maldita e malvada. Acordei perdido sem nada na mente, mas uma visão indecente.

    Parabéns pelo texto

    MarquesK

    Só o Rock Alivia

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  3. "Um estar só sem fim..."

    Beijo o teu poema e mergulho em minhas águas de soletude.

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