Devaneios etílicos e sãos - Parte Dois
Desde sempre eu, desde sempre outra, desde sempre alguém.
Desde sempre nunca, desde sempre nada, desde sempre, amém.
Não esperar nada,
não esperar ninguém,
me assombra e me consola, não sei bem.
Um estar só sem fim...
Duendes: estreitam o corredor enquanto você bebe.
Nuvens de algodão... e uma lua louca a desafiar a escuridão!
Você me surpreende cada vez mais, pois tem uma voz potente, palavras de força, presença mais do que marcante em cada gesto!
ResponderExcluirSou fã!
Beijos, querida! Continue escrevendo mais e mais, sempre!
Duendes, eu os vi quando tomei duas doses de absynto. Tudo ficou verde, mas não matou a sede, agarrei a gelada, maldita e malvada. Acordei perdido sem nada na mente, mas uma visão indecente.
ResponderExcluirParabéns pelo texto
MarquesK
Só o Rock Alivia
Tudo muito perfeitoo!!!
ResponderExcluirParabens!!!
"Um estar só sem fim..."
ResponderExcluirBeijo o teu poema e mergulho em minhas águas de soletude.